Devido à exposição constante a informações negativas, tanto por pessoas quanto pela mídia, é comum que as pessoas se dessensibilizem e, eventualmente, ignorem ações importantes.
De forma geral, essa é uma maneira do cérebro se proteger de excessos de mensagens que remetem a coisas ruins. Nesse sentido, vamos tentar resumir de forma consciente:
Consumo de Açúcar
Estudos e profissionais estão cansados de mostrar a relação do açúcar com envelhecimento, fraqueza e doenças, mesmo com consumo constante e sem exagero.
Dopamina Instantânea e sem Esforço
Desde a rolagem infinita em redes sociais até a pornografia, essas fontes de dopamina instantânea e sem esforço podem causar isolamento social e perda de interesse em relacionamentos reais.
Consumo de Ultraprocessados
Similar ao açúcar, mas ainda pior. Ultraprocessados não apenas causam doenças, mas também não são reconhecidos pelo corpo, provocando inflamações que talvez não adoeçam rapidamente, mas reduzem sua capacidade ao longo do tempo. Depois de anos, TALVEZ você se pergunte: “Quando foi que eu me tornei isso?”. E por “isso” pode ser tanta coisa… Rosto envelhecido, pele flácida, mente turva, cansaço naturalizado, disposição reduzida, etc. O processo pode ser tão lento que você acredite estar apenas envelhecendo.
Uso de Teflon (PTFE)
Anote: ainda vão descobrir muito mais sobre seus efeitos negativos do que já se sabe.
Microplásticos
Similar ao PTFE. Pessoalmente, estou em dúvida sobre qual é o pior, mas acredito que o plástico ainda será muito discutido nos próximos anos devido aos microplásticos.
Para mitigar esses impactos, priorize alimentos integrais, busque atividades que gerem dopamina com esforço e opte por materiais de cozinha mais seguros, como vidro ou aço inoxidável.
É interessante notar que a resiliência humana permite, mesmo diante de sobrecarga de informações, um potencial notável para adaptação e redescoberta de valores.